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Noemia Rocha assume como procuradora adjunta da Mulher

  • Assessoria de Comunicação
  • 3 de mar. de 2021
  • 2 min de leitura


A cerimônia de posse da Procuradoria da Mulher foi realizada na manhã desta quarta-feira (03), durante sessão plenária virtual da Câmara Municipal de Curitiba. A vereadora Noemia Rocha (MDB) foi nomeada procuradora adjunta e desempenhará o trabalho ao lado da procuradora Maria Leticia (PV) e da 2ª procuradora adjunta Carol Dartora (PT).


Para Noemia Rocha será um tempo de muito trabalho, em conjuntos com todas as parlamentares da Casa. Para ela, é de fundamental importância as ações que serão desenvolvidas, em especial pelas dificuldades vividas com a pandemia. Propôs ainda que cada uma faça um diagnóstico com o seu segmento e que traga as necessidades da comunidade.


O ato contou com a participação da assessora de Direitos Humanos e Política para Mulheres da Prefeitura Municipal de Curitiba, Elenice Malzoni, que apoiou o grupo e se colocou à disposição para o desenvolvimento de um trabalho voltado a igualdade de gênero, enfrentamento da violência e superação de tantos outros desafios.


A vice presidente da OAB Paraná, Marilena Winter, foi a segunda convidada da manhã e destacou que a procuradoria poderá somar para uma reflexão conjunta e fortalecimento da grande rede necessária no enfrentamento à violência da mulher, além de contribuir para o protagonismo feminino e luta por uma sociedade mais justa e humanitária.


A deputada federal Leandre Dal Ponte parabenizou o movimento, afirmando que acredita que as três vereadoras farão um grande trabalho, sendo exemplo para todo país. Lembrou, ainda, que “nossas conquistas foram frutos de muitas lutas e de mulheres que nos inspiraram e abriram caminhos para que tivéssemos mais direitos”.


Ressaltando a importância do trabalho desenvolvido por cada vereadora e a necessidade de um pensamento plural e transversal, a desembargadora do Tribunal de Justiça do Paraná, Priscilla Placha Sá, abordou em seu discurso a tragédia da pandemia. Que têm entre as suas maiores “vítimas direitas ou indiretas as mulheres, em especial as periféricas, não brancas, trabalhadoras das categorias de base, entre outras”.



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