Érika usou espaço que a família tinha para criar a chamada ‘Escolinha da Esperança’ e reuniu itens do lixão para torná-la funcional
Érika, de apenas 12 anos, teve ideia incrível para que as crianças da comunidade onde ela vive pudessem continuar a estudar durante a pandemia. Em um barraco de taipa ela criou uma escola improvisada, e o amor que ela inseriu no trabalho reverberou e trouxe benefícios a todos.
Inclusive, governo anunciou que vai construir uma escola de verdade no local da improvisada por Érika. Não só, mas a família da menina que tirava o sustento do lixão, começou a ganhar ajuda financeira. E, em vaquinha online, conseguiu acumular R$150 mil.
A menina de 12 anos criou a escola em barraco para ensinar outras crianças que estavam sem ter aula desde o começo da quarentena (Foto: Reprodução/ Só Notícia Boa)
Mesmo sem ter nenhuma fachada, a menina deu um jeito de pendurar uma frase importantíssima: “Toda criança tem o direito de estudar“. A chamada ‘Escolinha da Esperança’, fica na cidade de Coelho Neto, no interior do Maranhão. Lá, Érika dá aulas para estudantes que ficaram sem aprendizado desde o início da pandemia porque não têm acesso ao ensino remoto, o que tem sido uma grande motivação para as crianças da região.
“Pensei em criar a escolinha porque vi que muitas crianças estavam sem ter aulas, vi que meus colegas estavam tristes”, explica a menina. O barraco com paredes de barro e piso de terra batida é da família da Érika, que cedeu o local para a menina iniciar o projeto, inclusive, a maioria dos achados da escola a mãe trouxe do lixão.
Fonte: Pais e Filhos
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