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Governo justificou a vereadores de Curitiba vacinação desigual entre cidades

  • Assessoria de Comunicação
  • 22 de jun. de 2021
  • 2 min de leitura

CMC foi recebida dia 16 pelo diretor-geral da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Nelson Werner Júnior. Vereadores aceitaram explicação, mas cobraram comunicação.



Municípios estarem mais adiantados que Curitiba na campanha de vacinação contra a covid-19, segundo o governo do Paraná, se deve à distribuição respeitar a proporcionalidade dos grupos prioritários em cada cidade. Foi essa a explicação que a comitiva da Câmara Municipal de Curitiba (CMC), no último dia 16 de junho, ouviu do diretor-geral da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Nelson Werner Júnior. A Sesa foi oficiada pela CMC em maio, com questionamentos sobre a distribuição das vacinas.


À frente da comitiva, Alexandre Leprevost (SD), vice-presidente da CMC, informou ao plenário o teor da reunião, na qual Werner explicou que, em algumas dessas cidades, “houve baixa procura nos grupos prioritários, daí as sobras foram remanejadas e eles avançaram [na imunização da população]”. A disparidade aumentou com alguns desses municípios utilizando a reserva da segunda dose para a primeira aplicação, conforme orientação do Ministério da Saúde que não foi adotada uniformemente no Paraná. “A tendência é que os números se equiparem”, disse Leprevost.


Noemia Rocha (MDB), que é a presidente da Comissão de Saúde, Amália Tortato (Novo) e Pastor Marciano Alves (Republicanos) acompanharam Leprevost na reunião. “A falta de diálogo entre as secretarias [estadual e municipal] reflete na população e isso me preocupa muito, pois na guerra de Poderes quem sofre é a população”, avaliou Noemia Rocha, após tecer elogios ao diretor-geral da Sesa, em quem viu um quadro técnico.


Meio milhão de mortos


Solenemente,ao final da sessão, o presidente da CMC, Tico Kuzma (Pros), dedicou um minuto de silêncio aos 500 mil pessoas que faleceram em decorrência da covid-19 no Brasil desde o início da pandemia. Durante a sessão, Amália Tortato (Novo), Carol Dartora (PT), Noemia Rocha (MDB), Alexandre Leprevost (SD), Serginho do Posto (DEM), Pier Petruzziello (PTB), Herivelto Oliveira (Cidadania), Dalton Borba (PDT) e Sidnei Toaldo (Patriota) lamentaram o número.


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