Casas inteligentes são a face doméstica da Internet das Coisas (IoT). Nos últimos anos, nos acostumamos cada vez mais a conectar os dispositivos cotidianos de nossas casas à internet, além de ligá-los uns aos outros para tornar os lugares em que vivemos mais confortáveis, econômicos, divertidos e seguros.
Essa tendência certamente deve continuar na próxima década –pesquisas afirmam que o valor do mercado de dispositivos domésticos inteligentes deve crescer de US$ 55 bilhões em 2016 para US$ 174 bilhões em 2025. Em outras palavras, o que vemos hoje em termos de conexão, eletrodomésticos e aplicativos inteligentes é apenas a ponta do iceberg.
À medida que a tecnologia subjacente a esta revolução na forma como vivemos continua a ficar mais rápida e poderosa, podemos esperar que a automação residencial e a inteligência artificial ofereçam ajuda doméstica de maneiras cada vez mais inovadoras.
Veja na galeria de imagens a seguir as cinco tendências que podemos esperar para a próxima década:
Padronização crescente Uma das dores de cabeça de montar uma casa inteligente é, sem dúvida, o leque de plataformas e padrões concorrentes. Cada vez mais os fabricantes de dispositivos domésticos inteligentes precisam garantir que seus produtos e serviços funcionem em plataformas fornecidas por Amazon, Google, Samsung e Apple para capturar a base de clientes mais ampla. E os próprios consumidores enfrentam o perigo de se encontrarem “vinculados” a um provedor de rede específico – o que geralmente pode limitar as opções disponíveis, se uma ferramenta ou dispositivo específico de que eles precisam não for muito bem com sua plataforma favorita. Há também o incômodo de precisar usar uma carga completa de aplicativos diferentes para configurar e controlar todos os dispositivos de diferentes fabricantes em sua casa inteligente.
Depender de uma mistura de soluções diferentes também pode causar vulnerabilidades de segurança. Por isso, é encorajador ver planos da Apple, do Google e da Amazon de se unirem para criar um conjunto de padrões projetados para tornar as casas inteligentes mais simples e, mais importante de tudo, mais seguras. Movimentos como esse projetados para facilitar o desenvolvimento e a venda de soluções que funcionem com os muitos sistemas domésticos inteligentes disponíveis se tornarão cada vez mais comuns na próxima década.
Fonte: Forbes
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